quinta-feira, 27 de março de 2008

O que eu quero? O que eu quero? Mas hein?!

"Eu quero a sorte de um amor tranqüilo
Com sabor de fruta mordida
Nós na batida, no embalo da rede
Matando a sede na saliva

Ser teu pão ser tua comida
Todo amor que houver nessa vida
E algum trocado pra dar garantia

E ser artista no nosso convívio
Pelo inferno e o céu de todo dia
Pra poesia que a gente não vive
Transformar o tédio em melodia...

Ser teu pão se tua comida
Todo amor que houver nessa vida
E algum veneno anti-monotonia

E se eu ahcar tua fonte escondida
Te alcanço em cheio o mel e a ferida
E o corpo inteiro como um furacão
Boca, nuca, mão e a tua mente não...

Ser teu pão ser tua comida
Todo amor que houver nessa vida
E algum remédio que me dê alegria..."

Cazuza & Frejat

Eu não acredito muito no refrão, mas... Matar a sede na saliva, ser artista
no convívio pelo inferno e o céu de todo dia, achar a fonte, alcançar o mel
e a ferida... É lindo, é perfeito, é "dilícia"! Transformar o tédio em melodia
então? Uma colher de sopa da fórmula pra felicidade! Hihihihi...

Enfim, milhaaaaaaaaaaaaaares de coisas infinitas, borbulhando no
peito e saindo pelos olhos...

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