domingo, 9 de março de 2008

O que sei de ti...

O que sei de ti
É tua sinceridade ácida
É tua confusão
É a dor funda
De uma força contida
Que não sabe pra onde ir
Que se consome, queima e arde
Pelo poder que tem de te inspirar

Força que tonteia e tira o foco
Do que realmente vale a pena ser
Que precisa para realizar
Tudo que necessita pra ser feliz

Mas da tontura que provoca
Fica o enjoo, a brasa, a procura
Pelo que é palpável
Bálsamos passageiros
Que aumentam cada vez mais
A queimação
Por não te trazer
O que realmente precisa

Novamente andando em círculos...

Enfim, mil coisas...

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